Mondaiense cumprimenta e elogia a Administração Municipal por meio de Carta Aberta

A Administração Municipal, recebeu, nesta terça-feira, 23, uma carta aberta, também dirigida a todos os cidadãos residentes de Mondaí, com os sinceros cumprimentos de uma cidadã, que não reside mais no município, porém, continua acompanhando os acontecimentos que ocorrem, através, da internet.

Kamila Beheling declarou sua sincera homenagem à Administração Municipal, pelos movimentos culturais artísticos, bem como, as serenatas que foram realizadas em comemoração aos 95 anos de Colonização do município.

“Parece que a ideia inicial de reviver as serenatas, que antigamente enfeitavam o cotidiano da cidade partiu de um grupo de amigos, encontrou um caminho até o departamento da cultura, e através da Administração Municipal, se expandiu de tal modo, que bateu ás portas das famílias de colonizadores. Pessoas que vivenciaram aquela época, além de amigos e simpatizantes. Por onde passam reúnem mais companheiros na jornada. São eles, agentes públicos, amigos, apreciadores, população em geral. Cada um com seu violão, gaita, pandeiro ou simplesmente com a maior e mais revolucionária ferramenta existente: a voz. A voz que dá direito ao grito, ao canto, a liberdade. Cada um do seu jeito, mas todos juntos em nome de uma proposta tão nobre: manter viva a história, e preservar a paz em memória de uma cidade tão abastada em sua simplicidade”. Declarou Kamila.

Ela diz na carta que, essas atividades se tratam de uma questão humanitária, altruísta e benevolente. E que, através dessa ação, a sociedade pode se tornar mais humana, e menos artificial e individualista.

Kamila fala também, da intenção do grupo. “É de perpetuar o projeto e envolver cada vez mais a população no movimento, e quem sabe, ultrapassar a predefinição de ser apenas um movimento passageiro, e tornar uma pratica voluntária e habitual na vida dos Mondaienses, como um dia já foi.  Trazendo mais leveza aos dias maciços que vivemos nesse mundo tão caótico e competitivo. Resultando assim, em proporções ainda maiores, no bem viver comunitário do que hoje podemos dar conta. E finaliza, “por isso registro aqui, o meu reconhecimento àqueles que abraçaram a causa, aos seres dotados de sensibilidade para compreender, reconhecer e impulsionar essa proposta fraterna e incentivadora de laços amistosos entre indivíduo e sociedade, porque, enquanto se preserva a cultura e a arte, a história não morre”.

 Notícia por: Tamara Melo- Assessora de Imprensa