Alunos De Mondaí Usam Quebra-Cabeças Como Material De Apoio Pedagógico

Alunos do 5º ano 1 e2  da Escola Básica Prof.ª  Elizabeth Ramminger, com a orientação da Prof.ª Regente  Kátia  Schmeier, no ano de 2011 estão desenvolvendo as habilidades motoras visuais, sociais e cognitivas através  de jogos e principalmente quebra- cabeças ,onde entre uma atividade e outra os alunos aproveitam o tempo para montar. Acredita-se que o quebra-cabeça tenha surgido, aproximadamente, em 1760,quando cartógrafos colaram mapas em pedaços de madeiras e depois os cortaram em diferentes partes. A agilidade supera qualquer força física neste jogo, que há muito é percebido por pais e especialistas como um aliado em educação que vai muito além de um simples brinquedo, uma mera fonte de entretenimento. No processo de formação educacional e cognitiva de uma criança, percebe-se a importância dos quebra-cabeças no desenvolvimento físico, neurológico, psicomotor, capacidade de concentração, noção espacial percepção visual e aumento de conhecimento sobre diversos assuntos. Alguns estudiosos afirmam inclusive que este brinquedo auxilia também em processos de amadurecimento e resolução de questões de curso psicológico. É recomendado o gradual aumento de nível de dificuldade em cada jogo para estimular ainda mais progresso da criança em todas as áreas anteriormente citadas. O quebra- cabeças funcionam como fonte de informação e enriquecimento para os cérebros de todas as idades. Mas é na infância que ele cumpre seu papel de maneira mais eficaz. Movimentos com os olhos e com as mãos executados ao brincar com quebra-cabeças, poderão facilitar e preparar melhor as crianças para o hábito de leitura. Estudos realizados com crianças com idade entre zero e três anos concluíram que o quebra-cabeça auxilia a “firmar as bases que as crianças precisam na vida  com problemas e os torna aptos a explorar, cometer erros e aprender.”(Farrar). Quebra-cabeças podem ser utilizados com objetivo educativo, com conteúdo específico, voltado como, por exemplo, cores, letras do alfabeto, meios de transporte, carreiras e profissões, animais, etc. estes produtos de qualidade são ideais para combinar educação com diversão. A pesquisadora norte-americana Marlene Barron, chefe da Escola Montessori Ana do West Side, desafiando crianças de três e quatro anos de idade a montarem quebra-cabeças de 100 a 300 peças e segundo ela, a experiência foi um sucesso, inclusive no âmbito de inclusão social, já que as crianças “são seus parceiros”. Ainda segundo Marlene, “montar quebra-cabeças é uma atividade social riquíssima, pois induz o diálogo apresentada na imagem a ser montada e sobre experiências pessoais das crianças ligadas a imagem dos quebra-cabeças mais elaborados é uma atividade que as crianças podem fazer em casa também”.

Fonte: Assessoria De Comunicação.